terça-feira, 29 de abril de 2008

Trabalho para Prof. Josefina

Para não deixar o Marcelo sozinho nessa e para incentivar outros alunos a também postarem qualquer material que julgue útil para o blog é que resolvi postar um dos meus primeiros textos como acadêmica de jornalismo.

A Professora Josefina, de Leitura e Produção Textual, pediu aos alunos da primeira fase de jornalismo que escolhessem uma reportagem para fazer um comentário sobre a mesma. Infelizmente, na hora de recortar a reportagem, acabei perdendo a fonte. Mas na introdução do trabalho falo um pouco sobre ela. Leiam e façam seus comentários.



Ao analisar a reportagem sobre a ofensiva do MST (Movimento dos Sem-Terra) e do MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens) à privatização da Usina Hidrelétrica Sérgio Mota, podemos concluir que o dinheiro dos impostos, que saem dos nossos bolsos, passam rapidamente pelos cofres públicos e vão direto para o bolso dos políticos os quais nós colocamos no lugar em que estão.
Movimentos como esse, aparentemente organizado e com um número representativo de manifestantes, mostram que o brasileiro não está alienado aos acontecimentos, às notícias. É claro que uma usina em que foi gasto R$ 9 bilhões não podem ser “doadas” a empresas privadas, ou seja, vendidas por um preço insignificante. Então, a solução é fazer valer nossa insatisfação com o acontecimento, assim como o MAB e o MST fizeram, mostrando que a força está na união.
Se a cada insatisfação com a atuação de nossos políticos um grupo, mesmo que seleto, fosse mobilizado para contestar e mostrar o que está errado, com toda a certeza o Brasil seria um país realmente em desenvolvimento. Além da “não-alienação”, falta para os brasileiros ação. Essa deve ser feita no sentido de não apenas discutir entre família e amigos os acontecimentos e as insatisfações, e sim fazer isso passar de idéia para ação. Pode ser essa a solução para que movimentos como o da reportagem em questão entrem em extinção, junto com um voto consciente.

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